quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Meu sentimento sobre a disciplina de Tecnologias Contemporâneas

Chegando o ao fim do semestre, posso dizer que estou quebrando barreiras, pois tenho um pouco de dificuldade com as tecnologias! Se bobear minha filha que está fazendo três anos utiliza mais do que eu, como agora por exemplo que estou escrevendo e ela ao meu lado com o tablet na mão super empolgada jogando!
Sei que  nos dias de hoje isso é estranho, mas confesso que já passei uma semana sem acessar meu e mail, duas semanas sem olhar o Face, me considerava uma "velha" , mas com o conhecimento que adquirir vi que até os mais "velhos" estão super conectados. Tenho plena consciência de que preciso me jogar na rede ainda mais e que meu trabalho na sala de aula pode se tornar mais interessante e prazeroso tanto para mim quanto para meus alunos, a internet disponibiliza boas ideias, as pessoas compartilham experiências, é algo fantástico!Sem falar nos momentos de descontração nas redes sociais, nos videos engraçados , ou na satisfação de ver as pessoas curtirem e comentarem as fotos da minha filhota!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Marco Civil da Internet - Conjunto de regras para o uso da web


O Marco Civil da Internet é uma iniciativa legislativa para regularizar o uso da internet no Brasil.
Após ser desenvolvido colaborativamente em um debate aberto por meio de um blog, em 2011 o Marco Civil foi apresentado como um Projeto de Lei do Poder Executivo à Câmara dos Deputados, sob o número PL 2126/2011 (atualmente apensado ao PL 5403/2001). O texto do projeto trata de temas como neutralidade da rede, privacidade, retenção de dados, a função social da rede e responsabilidade civil de usuários e provedores.
Material disponível no Blog http://culturadigital.br:
O PROJETO
A Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça (SAL/MJ), em parceria com a Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (DIREITO RIO), lançou em 29 de outubro de 2009 o projeto para a construção colaborativa de um Marco Civil da Internet no Brasil.
CONTEXTO
A necessidade de um marco regulatório civil contrapõe-se à tendência de se estabelecerem restrições, condenações ou proibições relativas ao uso da internet. O marco a ser proposto tem o propósito de determinar de forma clara direitos e responsabilidades relativas à utilização dos meios digitais. O foco, portanto, é o estabelecimento de uma legislação que garanta direitos, e não uma norma que restrinja liberdades.
A ausência de um marco civil tem gerado incerteza jurídica quanto ao resultado de questões judiciais relacionadas ao tema. A falta de previsibilidade, por um lado, desincentiva investimentos na prestação de serviços por meio eletrônico, restringindo a inovação e o empreendedorismo. Por outro, dificulta o exercício de direitos fundamentais relacionados ao uso da rede, cujos limites permanecem difusos e cuja tutela parece carecer de instrumentos adequados para sua efetivação.
O processo de elaboração normativa sobre o tema deve, no entanto, ter o cuidado de se ater ao essencial. A natureza aberta e transnacional da internet, bem como a rápida velocidade de sua evolução tecnológica, podem ser fortemente prejudicados por legislação que tenha caráter restritivo. Qualquer iniciativa de regulamentação da internet deve, portanto, observar princípios como a liberdade de expressão, a privacidade do indivíduo, o respeito aos direitos humanos e a preservação da dinâmica da internet como espaço de colaboração.
CONTEÚDO
Dentre os temas a serem abordados na discussão do marco civil, incluem-se regras de responsabilidade civil de provedores e usuários sobre o conteúdo postado na internet e medidas para preservar e regulamentar direitos fundamentais do internauta, como a liberdade de expressão e a privacidade. Também poderão ser abordados princípios e diretrizes que visem a garantir algumas das premissas de funcionamento e operacionalidade da rede, como a neutralidade da internet.
O PROCESSO
A proposta de construção do marco regulatório busca inovar também no processo de sua formulação: o intuito é incentivar, através da própria internet, a participação ativa e direita dos inúmeros atores sociais envolvidos no tema (usuários, academia, representantes da iniciativa privada, além de parlamentares e de representantes do governo). Para tanto, o processo será conduzido, primordialmente, pela própria internet.

Fontes:

Software livre



Os softwares, programas usados pelos computadores para executar operações, são desenvolvidos por especialistas que utilizam linguagens específicas para elaborá-los. À medida que os computadores se tornaram um equipamento popular, as empresas desenvolvedoras e programadores passaram a adotar a estratégia comercial de não divulgar códigos-fontes dos softwares. A partir de então, começaram a cobrar pelos programas e impedir o compartilhamento e acesso ao código-fonte. 

Em 1984, Richard Stallman, um dos programadores do centro universitário americano MIT (Massachusetts Institute of Technology/ Instituto de Tecnologia de Massachusetts),fundou o Projeto GNU. O objetivo era elaborar uma plataforma de software totalmente livre como alternativa à comercialização do conhecimento. Para isso, foi criado um instrumento de lei para quem quisesse garantir a liberdade do seu software, chamado Licença GNU/ GPL (General Public License/ Licença Pública Geral). 


Além da GPL, outras regras para distribuição de softwares são utilizadas, como a Copyleft. Este termo significa que quando um programa é redistribuído não é permitido adicionar restrições — todas as quatro liberdades são consentidas. CopyLeft é um trocadilho com o termo "Copyright", pois ao contrário deste é possível distribuir o software para qualquer pessoa. 

Segundo a Free Software Foundation (FSF- Fundação para o Software Livre), é considerado livre qualquer programa que pode ser COPIADO, USADO, MODIFICADO e REDISTRIBUÍDO de acordo com as necessidades de cada usuário. Em outras palavras, o Software é considerado livre quando atende a esses quatro tipos de liberdades definidas pela fundação. Nada impede que um desenvolvedor cobre pelas modificações feitas, pois há custos como em qualquer outra atividade, porém a diferença está na filosofia do Software Livre, a qual visa o espírito de liberdade e não o lucro.

A FSF é uma organização fundada em 1985 por Richard Stallman, considerado o pai do Software Livre.


Para uso pessoal, alguns softwares livres se destacam e em vários casos acabam superando os programas pagos não só no número de usuários, mas também na qualidade. Alguns exemplos são: o sistema operacional Linux e suas versões (Ubuntu, Kurumim, Fedora). E quem nunca ouviu falar do navegador Mozilla Firefox, rival do Internet Explorer da poderosa Microsoft? A raposinha ganhou uma porcentagem considerável do mercado.





Fontes:

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Inclusão Digital: Acesso aos computadores x Acesso à melhoria do padrão de vida


Inclusão Digital pode ser considerada como democratização das tecnologias. Esse assunto tem sido muito repercutido no Brasil pelas dificuldades encontradas para a implantação.
Incluir uma pessoa digitalmente não é apenas "alfabetizá-la" em informática, mas sim fazer com que o conhecimento adquirido por ela sobre a informática seja útil para melhorar seu quadro social. Somente colocar um computador na mão das pessoas ou vendê–lo a um preço menor não é, definitivamente, inclusão digital.


Anna F. Schwarzelmüller, Professora do Departamento de C. da Computação da UFBA, Mestre em Ciência da Informação, em seu artigo - INCLUSÃO DIGITAL: UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA, traz que:


Como acesso não significa apenas conexão física e acesso ao hardware, ou melhor, não é o acesso à tecnologia que promoverá a inclusão, mas sim a forma como essa tecnologia vai atender às necessidades da sociedade e comunidades locais, com uma apropriação crítica, pois o papel mais importante do processo de inclusão digital deve ser a sua utilidade social. É preciso pensar na contribuição para um desenvolvimento contínuo e sustentável, com a melhoria da qualidade do padrão de vida da população, através da redução das desigualdades sociais e econômicas.


E considera que as ações para inclusão digital, além dos cursos de alfabetização digital, devem se desenvolver em torno de três eixos fundamentais:


• promoção da competência informacional que deve começar na escola fundamental, o que amplia a oportunidade aos jovens brasileiros de se tornarem cidadãos incluídos na sociedade da informação; 
• ampliação dos serviços universais para a cidadania através de portais eletrônicos governamentais (e-gov); 
• desenvolvimento de conteúdos locais trazendo linguagem, temas e discussões dos problemas regionais. 

É fato que a universalização do acesso à Internet é fundamental para proporcionar a conexão de comunidades e escolas públicas, assim como a definição de grupos e redes virtuais colaborativas que possibilitarão discussão e disseminação de soluções de problemas locais. 
Acredita-se que desta forma os programas de inclusão digital estarão colaborando com a ampliação da cibercultura, forma libertadora e democrática de expressão, de busca de informação e de conhecimento, que vem possibilitando o surgimento de novas formas de pensar, trabalhar, interagir, ensinar, aprender e viver, para os milhões de seres humanos conectados ao ciberespaço.



Ações e projetos para inclusão digital:


O governo eletrônico também atua por meio da inclusão digital para que o cidadão exerça a sua participação política na sociedade do conhecimento. As iniciativas nessa área visam garantir a disseminação e o uso das tecnologias da informação e comunicação orientadas ao desenvolvimento social, econômico, político, cultural, ambiental e tecnológico, centrados nas pessoas, em especial nas comunidades e segmentos excluídos.

Para saber mais sobre as ações e projetos do governo, acesse o link:
http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/inclusao-digital



Fontes:
http://caminhoinclusaodigital.wikidot.com
http://bogliolo.eci.ufmg.br
http://www.governoeletronico.gov.br


A cultura marcada pelas tecnologias digitais

Cibercultura, você sabe o que é? Já ouviu falar?

Já parou para pensar como seria sua vida na ausência de tecnologias?

Pois é, imaginar uma vida sem tecnologias nos dia de hoje, é imaginar uma vida cheia de limitações. 

Cibercultura é a cultura contemporânea fortemente marcada pelas tecnologias digitais. Ela é o que se vive hoje. Home banking, cartões inteligentes, voto eletrônico, pages, palms, imposto de renda via rede, inscrições via internet, etc. Isso prova que a Cibercultura está presente na vida cotidiana de cada indivíduo.

Normalmente, o indivíduo que está bem inserido nesse contexto tende a não perceber que se trata de algo que vem acontecendo desde a década de 1970. Entretanto, os laços tecnológicos ficaram mais estreitos a partir da popularização da internet e das tecnologias móveis como os telefones celulares, smartfones e computadores portáteis.

Trago aqui, um vídeo que encontrei no youtube, postado pelo usuário Fábio Torres e que traz uma abordagem fácil e objetiva sobre a cibercultura. 

Aproveitem!!!





Fontes:





Como abordar determinados assuntos...

O uso de recursos lúdicos é importante para tratar assuntos sérios.
É fundamental abusar do bom senso!

Acesse o Link:
http://teceducacao.com.br/maneiras-estupidas-de-morrer



terça-feira, 17 de abril de 2012

Imagem

Uma só imagem é capaz de dizer muitas coisas, vai depender do ponto de vista e da interpretação de quem vê. Para se conhecer algo é fundamental analisar a sua imagem, é como se as palavras estivessem soltas, ate que associada a imagem tudo fizesse sentido e a partir daí ao falar a palavra, automaticamente a imagem se forma em nossas mentes.
A imagem assim como tudo que dura se modifica ao longo do tempo, começando como simples registros em pedras chegando ate a imagens em movimentos de acontecimentos em locais muito distante de onde estamos, levados por meios de comunicação que assim como toda tecnologia avança cada vez mais e usam a imagem com varias funções.
As crianças atualmente estão em constante contato com a tecnologia, e na escola isso não deve ser diferente, é super importante que estejamos preparados de maneira a saber como utilizar todos os recursos que temos como filmes, precisamos também ficar por dentro dos vídeos que circulam na rede e fazer deles aliados na educação.
Na aula foi falado também sobre a manipulação da imagem a partir desse vídeo.